
Entretanto ele não culpa o governo brasileiro. "É um problema de Nintendo", disse ao G1. "Estou aqui para entender as dificuldades de trazer os produtos para cá". Para isso, ele contou que arrumou tempo para visitar grandes redes varejistas e, também, para visitar o centro da cidade de São Paulo, onde conheceu o mercado informal de games.
Embora afirme que tentou trabalhar com o governo brasileiro para reduzir os impostos e que seja difícil fabricar consoles aqui. Fils-Aime acredita que o país pode ser o terceiro maior mercado das Américas, atrás de Estados Unidos e Canadá nos próximos anos.
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