Foi publicado nesta semana pelo jornal New York Times um artigo com novos detalhes sobre o tão esperado RPG com elementos de Hack ‘n Slash desenvolvido pela Blizzard, Diablo 3.
O jornalista Seth Schiesel teve na segunda-feira (25) a oportunidade de experimentar o novo título da série dentro dos estúdios da Blizzard, situados em Irvine, California. O calabouço escolhido para a prévia foi o Torture Chambers Of The Mad King, onde Seth utilizou uma das cinco classes disponíveis no game, o Witch Doctor, uma forma de invocador que dispõe de monstros, insetos e bombas para derrotar os seus inimigos.
Seth comenta que um dos pontos fortes do game ainda é a aleatoriedade em suas fases e dos itens deixados por monstros, presente nos outros títulos da série. Isto funciona de uma forma que cada vez que o jogador adentra um calabouço ou um ambiente qualquer, o game altera o seu formato de forma randômica, o que faz com que ele tenha que se situar novamente e descobrir novos caminhos e tesouros.
Esta aleatoriedade é também encontrada nas características das armas do jogo. Um exemplo, segundo o texto, é um cajado que potencializa o dano causado a monstros dependendo da quantidade de mana do usuário. Este sistema de randomização é tão extenso ao ponto de tal cajado nunca ter sido encontrado por outro jogador.
Porém, ao mesmo tempo em que isto é interessante, Seth comenta que tal característica adiciona um problema a série: seu sistema de trocas. Em títulos anteriores, os jogadores ficavam em salas de chat ou até criaram comunidades inteiras para realizar a compra e venda de tais itens, o se tornou uma experiência maçante. Segundo a Blizzard, ela está ciente deste aspecto e promete melhorias sem revelar muito. Uma casa de vendas e trocas de itens (auction house) parecida com a de World of Warcraft é especulada.
Segundo Seth, a Blizzard não comenta sobre uma possível conversão para os consoles ou a data de lançamento de Diablo 3. Porém, a empresa avisa que a etapa de desenvolvimento já atingiu a sua reta final.
By:DoUgLaS
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